quinta-feira, 3 de maio de 2012

Queridos amigos,

Durante o desenvolvimento das atividades da Turma GP14 do MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV, surgiu a idéia de criar um blog que integrasse não apenas a turma, mas que fosse também referencia para a troca de informações e de conteúdo dos assuntos que estavam em discussão.

Criamos então o blog GP14 Ba, que conseguiu não só atingir estes objetivos e acabou indo além! Foi a partir desta barreira rompida e de diversas provações que surgiu o desafio de desenvolver um novo blog, mais completo, interativo e participativo.

Para responder a este desafio foi criado o BIG Project Brasil, ou BIG, como carinhosamente apelidamos o projeto enquanto este se desenvolvia.

Ainda estamos fazendo a transição do conteúdo do GP14 Ba, sendo redirecionados alguns posts, links e tudo mais, mas muita coisa bacana já está disponível além de novo e atualizado conteúdo!

É por isso que no melhor estilo soft open estamos iniciando a divulgação do BIG. Primeiro para os mais chegados, que além dos colegas da GP14 são também todos os gentis visitantes que acompanhavam o GP14 Ba e também para algumas figuras ilustres que temos certeza, vão degustar o BIG e nos dar feedback sobre este novo projeto!

Esperamos que todos gostem!

Um grande abraço,
Pense big. Pense BIG Project Brasil!

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Entrevista com André Luiz Cardoso Coelho



É o nosso Lider da Turma numa das suas primeiras aparições na TV. Parabéns!

quinta-feira, 29 de março de 2012

Invenção, projetos e inovação: case SYMPAR

 

Por André Coelho*

A integração entre ciência e tecnologia para geração de produtos e processos tem revolucionado o mundo moderno. Vivemos na era da inovação. Na inovação, o conhecimento científico está ligado à satisfação de necessidades e à resolução de problemas. A história da inovação está ligada à história das ferramentas e das técnicas úteis para fazer coisas práticas, sendo esta também a história da tecnologia.

Muito se discute sobre o que é inovação e são muitas as definições encontradas. Uma forma simples de identificar uma inovação é caracterizá-la como uma invenção que se transformou num produto ou processo através de um projeto, considerando, é claro, o produto como um resultado do trabalho necessário e o processo, uma técnica ou um meio organizado para se chegar a um fim. Já os projetos são ações que utilizam ferramentas e técnicas, possuem data de início e fim previamente estabelecidos e geram resultados únicos.

Sem projetos ainda é possível obter resultados em termos de inovação. Entretanto, há muito estes esforços perderam seu espaço para projetos estruturados e resultantes de investimentos significativos em P&D.

Os projetos, desenvolvidos por especialistas para atender necessidades e resolver problemas, são o elo seminal entre uma invenção e uma inovação. Entretanto, projetos sozinhos não transformam invenções em inovações. A existência de objetivos claros, com a proposição de resolução de problemas através de projetos é essencial, pois a execução do projeto e a sua transformação em produto ou processo deve ser o foco. A inovação gera externalidades em forma de lucro sócio-econômico-ambiental e isso também deve ser perseguido e ponderado.

No dia a dia, o empreendedor se vê diante do obstáculo de perder dinheiro ao solicitar incentivos, que acabam por desviar o foco do negócio e podem comprometer a própria perpetuação e crescimento das pequenas e médias empresas. Há um custo de transação pesado demais para elas acessarem os recursos das agências de fomento. Investir em inovação com capital próprio é o que tem ocorrido, esta solução tem sido mais barata que usar os incentivos governamentais.

Uma questão associada são os problemas de proteção ao empreendedor quando ele registra uma patente. Estes problemas geram mais um desestímulo ao uso de incentivos, resultando na preferência pelo segredo industrial. É que o registro da patente pode tornar a inovação vulnerável a cópias ou à derivação de pequenas modificações incrementais por terceiros. Ter editais que acompanhem estas demandas é um grande desafio. Para resolver este impasse, as empresas inovadoras poderiam ter acesso a créditos previamente aprovados junto às agências de fomento à inovação.

Uma solução seria criar um sistema de registro de "atestados técnicos" ratificando a efetividade da inovação gerada através dos créditos, que só poderia ser validada como tal quando a inovação fosse levada a cabo. Ou seja, assim é possível disponibilizar capital para quem atinge o objetivo e não para quem elabora um projeto que fica restrito ao papel. Tais créditos seriam associados a projetos simplificados, onde a evidência de sucesso seja a transformação da invenção em inovação através da sua aplicação e não o simples cumprimento de regras tecnocráticas é o que ocorre na maioria dos casos com o simples registro de planos de projetos.

Neste texto foram apresentadas e extrapoladas algumas considerações estruturais preliminares derivadas de um estudo de caso realizado pelo autor na SYMPAR, grupo empresarial baiano de classe mundial, intensivo em tecnologia própria, tanto de produtos quanto de processos aplicados à indústria. O caminho por eles encontrado para a inovação é o desenvolvimento e capacitação continuada do seu capital humano altamente especializado, um exemplo de que o que há de melhor pode ser desenvolvido aqui dentro do Estado da Bahia.

*Economista (UFBA). Mestre e Doutorando em Desenvolvimento Regional e Urbano (UNIFACS).

Publicado originalmente em:
http://www.corecon-ba.org.br/site/main.asp?view=artigo&tipo=5&id=2042

quarta-feira, 14 de março de 2012

Clube do Livro - LinkedIn

Este livro será debatido no Clube do Livro de Gerenciamento de Projetos no Linkedin. Quem tiver oportuinidade, vale a pena entrar nos debates!



Reinventando Gerenciamento de Projetos

As organizações sobrevivem por meio de projetos bem-sucedidos. Projetos são a força motriz de inovação e mudanças. Eles fazem com que as organizações sejam melhores, mais fortes e mais eficientes. Ainda assim, no campo da estratégia de negócios, o gerenciamento de projetos tem sido bastante negligenciado. O fato de que muitos projetos ainda fracassam sugere que o gerenciamento de projetos convencional não satisfaz as atuais necessidades dos negócios.
Ao retratar exemplos bem conhecidos como o Chunnel, o Aeroporto Internacional de Denver, o Opera House de Sidney e outros, os autores Aaron J. Shenhar e Dov Dvir ilustram os problemas que atrapalham o sucesso. Mais importante, eles introduzem a ?Abordagem Diamante?. Este novo modelo é o primeiro deste tipo para gerenciar projetos para resultados comerciais, em vez de apenas cumprir com as metas de tempo e custo.
As quatro bases da ?Abordagem Diamante? lhe proporcionarão uma nova estrutura de trabalho e linguagem comum para falar sobre gerenciamento de projetos. Com essas ferramentas em mãos, você conseguirá apresentar seu caso de maneira simples e inteligente e fazer as perguntas corretas antes de se envolver em um projeto ou programa.

Ao ler e implementar as estratégias em Reinventando Gerenciamento de Projetos, você aprenderá a:

Adotar o estilo gerencial correto para cada projeto;
  • Entender as incertezas, complexidades e variáveis inerentes;
  • Comunicar os desenvolvimentos imprevistos adequadamente para os membros da equipe;
  • Identificar os direcionadores de desempenho de seu projeto;
  • Alocar os recursos do projeto estratégica e realisticamente.

Reinventando Gerenciamento de Projetos nos traz uma nova metodologia, há muito esperada, que revolucionará o modo como você pensa sobre projetos. Este importante livro mostra como planejar para alcançar resultados de projetos bem-sucedidos e mais eficientes em termos de custo, de valor duradouro e de longo alcance.

Editora: M. Books
Autor: AARON J. SHENHAR
ISBN: 9788576800798
Origem: Nacional
Ano: 2009
Edição: 1
Número de páginas: 260
Acabamento: Brochura
Formato: Médio
Código de Barras: 9788576800798

PMI Bahia: Network com Palestra - Parada de Manutenção

Caros colegas,
Gostaria de convidá-los para nosso primeiro “NETWORK COM PALESTRA” de 2012, aqui em Salvador. Nesse primeiro encontro teremos o privilégio de ouvir o Sr Luiz Macedo Fonseca Soares que apresentará a palestra: “Dicas para aplicação prática do controle de prazo de uma parada de manutenção”.
O evento será no Iguatemi Business (localizado na Rua da Alfazema, 761 – Caminho das Árvores, ao lado do Shopping Iguatemi) no dia 29 de março. A agenda iniciará às 18:30 com um coffe-break para nos conhecermos e realizar o network e, às 19:30 iniciaremos o evento.
Mais informações, por favor, acesse nosso site (www.pmiba.org.br) ou se preferir envie um email para: secretaria@pmiba.org.br. Em caso de dúvida ou para realizar inscrições em grupo, por favor, ligue +55 71 3481-1747.
Não esqueça que associados do PMI-BA possuem 50% de desconto!

Atenciosamente

César M Loureiro, PMP
Diretor de Associados do PMI-BA
associados@pmiba.org.br

terça-feira, 6 de março de 2012

Estratégias de expansão Montblanc (Blue Chip do Jornal Valor Econômico 06.03.2012)

Cerca de 15 anos após iniciar um processo de diversificação, as canetas deixaram de ser o carro-chefe da Montblanc, que tirou de linha os seus modelos mais baratos
Escrever é um detalhe As canetas bico de pena continuam sendo feitas como há cem anos, polidas a mão e manuseadas por mestres artesãos, mas a Montblanc mudou nos últimos anos. E muito. De forma lenta, um compasso discreto, mas efetivo - como desvanece a geleira no topo da montanha que lhe emprestou o nome e de onde vem a "estrela" branca que lhe serve de logo. Os "instrumentos de escrita", como chamam, não são mais o carro-chefe da marca alemã. Eles respondem por pouco menos de 50% das vendas da empresa. Cerca de 15 anos atrás, Karl-Heinz Handke, membro do conselho executivo da Montblanc e presidente da marca para as Américas, e um grupo de gestores decidiram usar o valor da marca para diversificar o portfólio. Começaram por categorias com ligação direta ao universo da escrita - agendas, pastas, maletas. Seguindo a estratégia dos "círculos concêntricos", como descreve, a empresa passou a produzir também bens de couro, bolsas, cintos. Depois vieram os relógios, hoje parte importante da receita da Montblanc e, recentemente, as joias. A expansão não foi uma resposta à ameaça da tecnologia ao desempenho da divisão que tornou a marca conhecida mundialmente. "As vendas de canetas nunca diminuíram", diz. A reorganização também acabou mexendo com o segmento. Há alguns anos a Montblanc tirou de linha suas canetas de US$ 200. Nas lojas do Brasil, a mais barata custa hoje R$ 995. Para Handke, a ascensão dos "yuppies americanos" nos anos 1980 popularizaram demais as de ponta redonda. "Não queríamos que nossas canetas fossem presente de natal corporativo. Elas se destinam a quem valoriza o artesanal; quem acredita que ela é objeto de arte", argumenta. Algumas peças, de fato, têm preço de galeria: as customizadas chegam a custar US$ 300 mil. Nesse caso, a história de vida de cliente é contada através da escolha de materiais, das gravações no bico, do formato do clipe da tampa. O processo de fabricação dura meses e é transmitido em tempo real para o futuro dono.
Detalhe I "O Brasil é o país em que a Montblanc tem a menor margem de lucro", reclama Hendke enquanto explica que as lojas brasileiras têm preços "apenas" 30% mais caros que as americanas. Mesmo com as desestimulantes tarifas de importação, o país é ainda um dos mercados que mais cresce para a marca. Por isso o plano de abrir outras três unidades próprias em 2012 - hoje há nove, duas das quais franqueadas, em Campinas e Curitiba. Uma delas será em São Paulo; as outras serão divulgadas posteriormente. Ao contrário dos anos anteriores, os próximos serão de consolidação para a Montblanc. Menos inauguração e mais expansão de parte das 400 lojas existentes, para "cuidar melhor das mulheres". A nova linha de joias - clássica, desenhada por "estrelas" e diamantes - é algo que pode ser muito significativo para a empresa nos próximos anos. "Mas continuaremos uma marca masculina", avisa Hendke. A Montblanc faturou € 672 milhões no último ano - 22% mais que no ano anterior e 10% da receita total do grupo Richemont, ao qual pertence.

Five Leadership Lessons From James T. Kirk

Five Leadership Lessons From James T. Kirk
Captain James T. Kirk is one of the most famous Captains in the history of Starfleet. There’s a good reason for that. He saved the planet Earth several times, stopped the Doomsday Machine, helped negotiate peace with the Klingon Empire, kept the balance of power between the Federation and the Romulan Empire, and even managed to fight Nazis. On his five-year mission commanding the U.S.S. Enterprise, as well as subsequent commands, James T. Kirk was a quintessential leader, who led his crew into the unknown and continued to succeed time and time again.

Kirk’s success was no fluke, either. His style of command demonstrates a keen understanding of leadership and how to maintain a team that succeeds time and time again, regardless of the dangers faced. Here are five of the key leadership lessons that you can take away from Captain Kirk as you pilot your own organization into unknown futures.
1. Never Stop Learning
“You know the greatest danger facing us is ourselves, an irrational fear of the unknown. But there’s no such thing as the unknown– only things temporarily hidden, temporarily not understood.”

Captain Kirk may have a reputation as a suave ladies man, but don’t let that exterior cool fool you. Kirk’s reputation at the Academy was that of a “walking stack of books,” in the words of his former first officer, Gary Mitchell. And a passion for learning helped him through several missions. Perhaps the best demonstration of this is in the episode “Arena,” where Kirk is forced to fight a Gorn Captain in single combat by advanced beings. Using his own knowledge and materials at hand, Kirk is able to build a rudimentary shotgun, which he uses to defeat the Gorn.
If you think about it, there’s no need for a 23rd Century Starship Captain to know how to mix and prepare gunpowder if the occasion called for it. After all, Starfleet officers fight with phasers and photon torpedoes. To them, gunpowder is obsolete. But the same drive for knowledge that drove Kirk to the stars also caused him to learn that bit of information, and it paid off several years later.
In the same way, no matter what your organization does, it helps to never stop learning. The more knowledge you have, the more creative you can be. The more you’re able to do, the more solutions you have for problems at your disposal. Sure, you might never have to face down a reptilian alien on a desert planet, but you never know what the future holds. Knowledge is your best key to overcoming whatever obstacles are in your way.
2. Have Advisors With Different Worldviews
“One of the advantages of being a captain, Doctor, is being able to ask for advice without necessarily having to take it.”
Kirk’s closest two advisors are Commander Spock, a Vulcan committed to a philosophy of logic, and Dr. Leonard McCoy, a human driven by compassion and scientific curiosity. Both Spock and McCoy are frequently at odds with each other, recommended different courses of action and bringing very different types of arguments to bear in defense of those points of view. Kirk sometimes goes with one, or the other, or sometimes takes their advice as a springboard to developing an entirely different course of action.
However, the very fact that Kirk has advisors who have a different worldview not only from each other, but also from himself, is a clear demonstration of Kirk’s confidence in himself as a leader. Weak leaders surround themselves with yes men who are afraid to argue with them. That fosters an organizational culture that stifles creativity and innovation, and leaves members of the organization afraid to speak up. That can leave the organization unable to solve problems or change course. Historically, this has led to some serious disasters, such as Star Wars Episode I: The Phantom Menace.
Organizations that allow for differences of opinion are better at developing innovation, better at solving problems, and better at avoiding groupthink. We all need a McCoy and a Spock in our lives and organizations.
3. Be Part Of The Away Team
“Risk is our business. That’s what this starship is all about. That’s why we’re aboard her.”
Whenever an interesting or challenging mission came up, Kirk was always willing to put himself in harm’s way by joining the Away Team. With his boots on the ground, he was always able to make quick assessments of the situation, leading to superior results. At least, superior for everyone with a name and not wearing a red shirt. Kirk was very much a hands-on leader, leading the vanguard of his crew as they explored interesting and dangerous situations.
When you’re in a leadership role, it’s sometimes easy to let yourself get away from leading Away Team missions. After all, with leadership comes perks, right? You get the nice office on the higher floor. You finally get an assistant to help you with day to day activities, and your days are filled with meetings and decisions to be made, And many of these things are absolutely necessary. But it’s sometimes easy to trap yourself in the corner office and forget what life is like on the front lines. When you lose that perspective, it’s that much harder to understand what your team is doing, and the best way to get out of the problem. What’s more, when you’re not involved with your team, it’s easy to lose their trust and have them gripe about how they don’t understand what the job is like.
This is a lesson that was actually imprinted on me in one of my first jobs, making pizzas for a franchise that doesn’t exist anymore. Our general manager spent a lot of time in his office, focused on the paperwork and making sure that we could stay afloat on the razor-thin margins we were running. But one thing he made sure to do, every day, was to come out during peak times and help make pizza. He didn’t have to do that, but he did. The fact that he did so made me like him a lot more. It also meant that I trusted his decisions a lot more. In much the same way, I’m sure, as Kirk’s crew trusted his decisions, because he knew the risks of command personally.
4. Play Poker, Not Chess
“Not chess, Mr. Spock. Poker. Do you know the game?”
In one of my all-time favorite Star Trek episodes, Kirk and his crew face down an unknown vessel from a group calling themselves the “First Federation.” Threats from the vessel escalate until it seems that the destruction of theEnterprise is imminent. Kirk asks Spock for options, who replies that theEnterprise has been playing a game of chess, and now there are no winning moves left. Kirk counters that they shouldn’t play chess – they should play poker. He then bluffs the ship by telling them that the Enterprise has a substance in its hull called “corbomite” which will reflect the energy of any weapon back against an attacker. This begins a series of actions that enables the Enterprise crew to establish peaceful relations with the First Federation.
I love chess as much as the next geek, but chess is often taken too seriously as a metaphor for leadership strategy. For all of its intricacies, chess is a game of defined rules that can be mathematically determined. It’s ultimately a game of boxes and limitations. A far better analogy to strategy is poker, not chess. Life is a game of probabilities, not defined rules. And often understanding your opponents is a much greater advantage than the cards you have in your hand. It was knowledge of his opponent that allowed Kirk to defeat Khan in Star Trek II by exploiting Khan’s two-dimensional thinking. Bluffs, tells, and bets are all a big part of real-life strategy. Playing that strategy with an eye to the psychology of our competitors, not just the rules and circumstances of the game can often lead to better outcomes than following the rigid lines of chess.
5. Blow up the Enterprise
“‘All I ask is a tall ship and a star to steer her by.’ You could feel the wind at your back in those days. The sounds of the sea beneath you, and even if you take away the wind and the water it’s still the same. The ship is yours. You can feel her. And the stars are still there, Bones.”
One recurring theme in the original Star Trek series is that Kirk’s first love is the Enterprise. That love kept him from succumbing to the mind-controlling spores in “This Side of Paradise,” and it’s hinted that his love for the ship kept him from forming any real relationships or starting a family. Despite that love, though, there came a point in Star Trek III: The Search For Spock, where Captain Kirk made a decision that must have pained him enormously – in order to defeat the Klingons attacking him and save his crew, James Kirk destroyed the Enterprise. The occasion, in the film, was treated with the solemnity of a funeral, which no doubt matched Kirk’s mood. The film ends with the crew returning to Vulcan on a stolen Klingon vessel, rather than the Enterprise. But they returned victorious.
We are often, in our roles as leaders, driven by a passion. It might be a product or service, it might be a way of doing things. But no matter how much that passion burns within us, the reality is that times change. Different products are created. Different ways of doing things are developed. And there will come times in your life when that passion isn’t viable anymore. A time when it no longer makes sense to pursue your passion. When that happens, no matter how painful it is, you need to blow up the Enterprise. That is, change what isn’t working and embark on a new path, even if that means having to live in a Klingon ship for awhile.
Final Takeaway:
In his many years of service to the Federation, James Kirk embodied several leadership lessons that we can use in our own lives. We need to keep exploring and learning. We need to ensure that we encourage creativity and innovation by listening to the advice of people with vastly different opinions. We need to occasionally get down in the trenches with the members of our teams so we understand their needs and earn their trust and loyalty. We need to understand the psychology of our competitors and also learn to radically change course when circumstances dictate. By following these lessons, we can lead our organizations into places where none have gone before.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Gerenciamento de Steakholders IV

Como envolver stakeholders na Sustentabilidade

O engajamento dos stakeholders é crítico, embora, muitas vezes seja um aspecto ignorado ou sub-priorizado dos esforços de muitas organizações em sustentabilidade. A conferência Sustainability Stakeholder Engagement (SSE) mostrou insights e maneiras práticas de construir relações efetivas com stakeholders, de clientes a empregados e investidores, passando por fornecedores e investidores, ONGs e comunidades. O SSE mostrou considerável atenção à mídia social, um tópico muito importante. O painel sobre engajamento de clientes contou, muito provavelmente, com a maior participação do público.

Eis algumas das lições aprendidas:

Sessões de Visão sobre engajamento de Stakeholders

• Comprometa seus stakeholders o quanto antes, a fim de desenvolver uma estratégia mais palpável e efetiva. Compreender suas perspectivas e questões pode ajudar a moldar uma aproximação mais acertada da sua organização, desde o início do processo.

•A Sustentabilidade se tornou importante para empresas de todos os tamanhos, de acordo com Tim Smith, vice-presidente da Walden Asset Management, que pesquisou small caps em seu portifolio. Elas contam que compreendem a importância, mas não estão exatamente certas de como engajarem-se nisto.

• As empresas precisam de uma peça interna que alinhe os interesses de alta prioridade para os stakeholders às decisões internas do mercado. “Isto é crucial” disse Alex McIntosh, diretor de cidadania corporativa da Nestlé Águas.

• Educação interna sempre leva mais tempo que o engajamento externo. As empresas precisam identificar e priorizar continuamente os stakeholders-chave internos. Mire nos “seguramente importantes” e atire a pergunta: “Como devo construir minha marca?”

• Comprometa-se até mesmo com seus críticos declarados, para tentar descobrir um terreno comum. Eles impactam os consumidores e a percepção da mídia e, é claro, as vendas – positiva ou negativamente.

Mídia Social & Sessões de engajamento em sustentabilidade

Ate mesmo durante as apresentações de mídias sociais, uma quantidade enorme de participantes estavam Twittando ao vivo sobre elas, a partir de seus laptops e PDAs – lugar comum em eventos, atualmente. Outros pontos importantes são:

• As mídias sociais são um meio cada vez mais importante para conquistar a atenção de seus stakeholders de maneira mais veloz. Representantes do EDF, SAP, Sprint, 2 Degrees e Max Gladwell falaram sobre o florescer dessa tecnologia.

• O Twitter é muito útil para fazer conexões e promover todos os meios de comunicação, incluindo material de imprensa corporativa, artigos de mídia, vídeos, fotos, posts de blog corporativos e pod casts executivos, de acordo com Alex Hahn, gerente de comunicação da CSR na Sprint.

• "Se você não está no Twitter, não e capaz de contar a sua versão da história," foi uma das máximas de Hahn, de quem os participantes tweetaram, e que espalhou quase toda a conferência em tweets, por toda parte, na Segunda-feira do Twitter.

•Garanta que há uma equipe interna em número adequado para ajudar a manter o conteúdo renovado e responder aos outros. “Você não pode simplesmente abandonar a conversa, uma vez que tenha começado,” diz Martin Chilcott da 2degrees.

• Seja transparente e autêntico ao usar a mídia social – garanta a “Zona de giro livre” – e os stakeholders vão confiar em você cada vez mais e estarão mais prontos a perdoar erros.

• Esteja preparado para um possível conflito de mensagens.

• Use a mídia social para falar sobre suas ações de sustentabilidade “como se estivesse montando um diário de uma viagem” diz Chilcott, indicando um nível de transparência que faça com que as pessoas se identifiquem.

Compromisso com consumidores

• Os participantes concordaram que os consumidores ficam confusos sobre mensagens de sustentabilidade e que dados básicos são necessários. A pesquisa mostrou que os consumidores acreditam não estar impactando o meio ambiente e a sociedade ao comprar produtos sustentáveis, de acordo com Chet Chaffee, vice-presidente da Scientific Certification Systems (SCS). Isso mostra que há muito trabalho a ser feito em questões de guiar as organizações e educar os consumidores.

• Muitos são céticos com relação às chamadas de sustentabilidade, por causa do greenwashing.

• Houve muita discussão sobre o Índice de Sustentabilidade do Walmart, e Dianne Feinstein propôa uma legislação federal com a emissão de eco-etiquetas tentando explicar as mensagens emitidas. Acredita-se que um índice como o do Walmart poderia significar uma mudança radical para resolver problemas de compreensão dos consumidores.

• Para construir credibilidade e se diferenciar entre a massa verde, coloque sua mensagem num context, conectando sua marca ã ação de impacto mitigador revelado pelo produto oferecido (i.e.: criar um carro energeticamente mais eficiente); também consiga certificação e atestados externos, como auditorias e certificações relevantes e respeitadas. Por exemplo, o certificado SmartWay da EPA conquistou espaço a partir do Walmart, que impôs a certificação a seus fornecedores preferenciais e auxiliou a comercialização.

Identificação Interna, com ONGs e com a Comunidade

• O compromisso dos funcionários é decisivo para o sucesso, e os funcionários precisam ser capacitados. Simplesmente pedir-lhes que participem não é suficiente, facilite suas vidas para que o façam. Há diversas táticas apresentadas por companhias como a Sharp e a Deloitte. Debates sobre incentives incluem dar um dia de férias para um dia de serviço, competições amigáveis entre os escritórios para ver qual seria o “mais verde” e competições nas fábricas, como a Justmeans.

• Feedback transparente e pessoal é necessário, pois um email não é eficiente para comunicar e reconhecer os esforços dos funcionários.

•Tenha foco no desenvolvimento de relações com os stakeholders “hostis”, bem como aqueles que não dão suporte ao seu trabalho. É muito melhor manter um diálogo com os opositores, mesmo que você discorde. Não tente ignorá-los ou subestimar sua credibilidade.

• A Seventh Generation foi citada como exemplo de empresa que acumulou uma boa imagem e isso a ajudou a resolver questões com diversas ONGs antes que essas viessem a público.

• Muitas ONGs comprometem-se com grandes empresas; seu relacionamento não deveria impedir que essas entidades NGOs lidem com questões locais ou regionais envolvendo essas empresas , bem como as questões de âmbito industrial.


Fonte: Agenda Sustentável (www.agendasustentavel.com.br)
HSM Online
20/01/2010

Disponivel em http://hsm.com.br/editorias/como-envolver-stakeholders-na-sustentabilidade

Gerenciamento de Steakholders III

Os meus, os seus, os nossos amados e odiados Stakeholders

por Márcio Lopes - 10/02/2012

Quem já participou ou teve acesso em algum momento a um Planejamento Estratégico vai entender um pouco, quem não, fica na curiosidade para pesquisar e na ansiedade para vir a participar de um momento espetacular para qualquer empresa e carreira executiva. O Planejamento Estratégico vai definir não somente a estratégia e filosofia da empresa, como também uma série de planos de ações e consequentemente da estrutura orçamentária para determinado período.

E o que tenho vivido e participado, em contato com executivos e empresas, é o quanto eles e elas tem negligenciado de forma explícita uma das vertentes mais poderosas e impactantes para a sua sobrevivência, que é a relação com os seus stakeholders. Para aqueles que não sabem, stakeholders são, resumindo e sendo direto, todas aquelas partes que, direta ou indiretamente, podem influenciar na sua estratégia e consequentemente no resultado da sua Organização.

Surgem planos diretores e projetos na área tributária, de marketing, comunicação, recursos humanos, e todas as áreas com impacto financeiro para o negócio. Consultorias e profissionais são contratados para dar conta e gerar um resultado satisfatório e garantir a continuidade e crescimento da Organização. Investimentos e despesas são gerados para a execução dos planos mirabolantes. Mas percebo com muita preocupação e às vezes angústia (minha) o mínimo foco e direcionamento de energia equilibratória voltada para os steakholders daquela Organização. Não existe um equilíbrio. E aprendi há muito tempo atrás com o (meu) mestre Yoda que se existe um desequilíbrio da “força”, todo o sistema corre o risco de ser ameaçado. E esse desequilíbrio é sentido, mas poucos dão o valor real.

Um exemplo gritante e prático é o que passamos no ano de 2001 e voltamos a passar agora em 2012 com a paralisação da Polícia Militar no Estado da Bahia e com possibilidade de expandir para outras federações. De que adianta o Governo ter uma estratégia de captação de empresas, um sistema de marketing, uma planejamento de arrecadação tributária, um blá blá blá de planos? As empresas se estruturarem para aproveitar o momento excepcional do Brasil perante o mundo e não levar em consideração um dos personagens que compõem a relação dos seus steakholders, que no nosso caso é a Polícia Militar.

Passamos a ver Políticos “profissionais” e executivos “políticos” que não se aprofundam nos impactos que as relações podem e devem vir a ter. Ignoram completamente aquilo que acreditam não ser importante na sua área imediata de atuação, delegam (dizem) a terceiros suas responsabilidades, até mesmo porque tem que garantir a sua bonificação anual e não posso perder tempo me preocupando com um assunto que não fui “ensinado” a gostar e entender.

Grandes empreendedores e executivos tinham uma participação política muito grande em um passado não muito distante nas principais economias mundiais. Mas, o fato do resultado rápido e da transferência da responsabilidade está nos custando muito caro. Uma das pernas de sustentação da Organização pode não fazê-la quebrar de imediato, mas vai desestabilizá-la e comprometer o seu equilíbrio.

Sugiro o desenvolvimento de uma nova carreira e profissional, o Gestor de Stakeholders, um profissional muito, mas muito mais importante do que o presidente da sua empresa. Um profissional que tem que ter um perfil acima de tudo servidor e com grande capacidade de negociação, mas com a grande sensibilidade de não correr o risco de “esquecer” de alguém e acabar comprometendo o resultado, não só financeiro, mas de continuidade da Organização.

E no happy hour de hoje, olhe a lua, e perceba que, com um simples boa noite direcionado ao garçom que estiver lhe servindo, pode garantir um atendimento único e especial.

Disponível em http://genteemercado.com.br/os-meus-os-seus-os-nossos-amados-e-odiados-steakholders/

Gerenciamento de Steakholders II

Início Gestão dos stakeholders
Gestão dos stakeholders

Como gerenciar o relacionamento e a comunicação entre a empresa e seus públicos de interesse

Quando se fala em gestão dos stakeholders é importante esclarecer quem são eles e qual sua importância para valer o investimento em tempo e recursos no relacionamento com esse público.

O termo foi criado a partir da palavra stockholder (que em inglês significa acionista), para mostrar que uma empresa deve gerir seus negócios levando em consideração seus vários públicos de interesse (stake, em inglês, significa interesse).

Para isso, é necessário que a organização mapeie esses públicos (colaboradores, clientes, consumidores, etc.) e identifique quais devem ser consultados para cada decisão a ser tomada. Ao conhecer as opiniões de seus stakeholders é possível compreender melhor os problemas da companhia, além disso, eles podem contribuir com ideias e sugestões inovadoras.

Como são muitos os públicos com os quais cada empresa se relaciona, é fundamental criar um plano de engajamento conforme as características de cada um deles.

Após o engajamento é importante que a parte interessada envolvida receba um feedback sobre suas sugestões, mostrando que as ideias dadas foram analisadas.

Por mais complexo que esse processo possa parecer, o investimento sem dúvida traz excelentes resultados, já que a organização engajada com seus públicos consegue atingir, de forma ativa e eficiente, os seus objetivos.

Andrea Goldschmidt é professora do curso de Administração da ESPM.

Portal HSM
13/02/2012
Disponível em http://hsm.com.br/artigos/gestao-dos-stakeholders

Gerenciamento de Steakholders I

Já que a 5ª versão do PMBok traz uma nova área de conhecimento destinada especificamente para os famigerados Steakholders, seguem 02 pequenos artigos sobre o assunto com óticas diferentes.

Enjoy!

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Os carangueijos - Trabalho em Grupo

http://youtu.be/HHbrkpHoXho

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Ambev é condenada a pagar R$ 100 mil por humilhar funcionário

Um ex-funcionário da Ambev no Rio Grande do Sul ganhou uma ação de R$ 100 mil por danos morais contra a companhia na qual alegava ter sido submetido a maus tratos e humilhação por não atingir metas de vendas, segundo informações da assessoria de imprensa do Tribunal Superior do Trabalho (TST).

O vendedor disse que trabalhou na Ambev de março de 2003 a julho de 2007 e era obrigado pelos gerentes a passar por situações vexatórias como usar "fraldão", fazer flexões e passar por um " corredor polonês", quando não atingia as metas. Ele alegou também que os supervisores da empresa usavam palavrões e apelidos pejorativos contra os funcionários. Procurada, a Ambev afirmou que não vai se manifestar sobre a decisão.


"Para nosso blog: Lembrei de nosso amigo Mintzberg e as armadilhas e falácias do planejamento – que tal essa para mostrar que metas são utilizadas para “controlar” executivos....

Rodrigo Navarro"


segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Perde-Perde-Perde

Eike Batista, criador e presidente do Grupo X, até agora tem sido um especialista em negociações ganha-ganha. Ele monta empresas e atrai investidores que viabilizam financeiramente o negócio: ganha ele, que é empreendedor, e ganham os investidores que apostam nas suas empresas. É com este exemplo que começo esta coluna falando sobre os quatro resultados comuns das negociações.

O primeiro, como eu já exemplifiquei, é o ganha-ganha. Neste resultado, ganham as duas partes, é bom para todos. Uma negociação ganha-ganha não pode ser confundida com meio-a-meio. Quem tem mais ações das empresas do Grupo X, ganha mais dividendos, normal. Ganha-ganha ,então, significa que todos vão ganhar, pode ser que uns mais e outros menos.

Outros dois resultados são o perde-ganha e o ganha-perde. A diferença de um para o outro é o lado que vocês esta. Este tipo de desfecho gera sentimento ruim e pode vir revanche ou não ter nunca mais negócios. Exceto quando há uma relação de poder de um sobre o outro, mas sobre poder falaremos em outro artigo.

Por fim, o 4º e último resultado comum é o perde-perde, quando ambos saem da negociação piores do que entraram. Uma vez, ministrando um treinamento de negociação, passei um jogo em duplas que era facílimo gerar resultado ganha-ganha. Mas, ao invés disso, tive vários alunos que conseguiram terminar no perde-perde. Mesmo em uma simulação como era o caso, acontece das pessoas se preocuparem mais em prejudicar os outros do que beneficiarem a si mesmo. É a tese do quanto pior melhor. Ás vezes, o perde-perde é inevitável, mas aí paciência.

Não sei se daria para ter uma negociação melhor entre a polícia e o comando do governo da Bahia. O que sei é que nessa negociação, até agora, perdemos todos nós com o caos que Salvador e a Bahia têm vivido nesta semana. Sem segurança nas ruas e policiais paralisando avenidas com ônibus e invadindo prédios públicos, perde o governo, perde a polícia, perde a população. É uma nova modalidade de resultado: o perde-perde-perde.

fonte: http://genteemercado.com.br/perde-perde-perde/

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

CERTIFICACAO PMP - OPORTUNIDADES DE REALIZAÇÃO DO EXAME EM SALVADOR EM 2012

Serão realizadas 4 provas para a obtenção das certificações PMP e CAPM em Salvador em 2012:

17 de março, 16 de junho, 22 de setembro e 01 de dezembro.

Para a primeira prova em 17 de março a data final para que os candidatos tenham todo o seu processo de elegibilidade concluído (inclusive o pagamento realizado) é 11 de Fevereiro de 2012

As informações a seguir são muito importantes para os candidatos:

- Todo o processo de inscrição, aprovação, pagamento, aplicação da prova e divulgação do resultado é realizado pelo PMI Internacional juntamente com a Prometrics, a qual é representada no Brasil pelo ACBEU;

- A inscrição deve ser feita através do site: www.pmi.org;

- No momento do pagamento deve ser informado:

  • O tipo de prova (papel)
  • Língua opcional: Português
  • Site code: 0595
  • Group testing number: 0595031712

Para esclarecimento de dúvidas favor entrar em contato através do E_mail: provapmpssa@pmi.org.br

Gerente de Projetos - Uma das 5 profissões promissoras para 2012


Segundo a Exame.com, na seção "carreira", em artigo publicado em 28/12/2011, gerente de projetos é uma das cinco profissões mais promissoras para 2012. O artigo é mais focado em TI, mesmo assim é interessante.

Aqui vai a lista completa das profissões promissoras para 2012:

1. Programador de aplicações móveis

2. Engenheiro especializado em tecnologias colaborativas

3. Inteligência empresarial (BI)

4. Analistas de governança corporativa

5. Gerente de TI e gerente de projetos

Hamilton Berteli, CTO da Avanade Brasil, empreendimento conjunto da Accenture e da Microsoft, entrevistado no artigo, diz que sua empresa procura "alucinadamente" por profissionais com a qualificação exigida. Berteli, com base em pesquisas internas, tendências da tecnologia e estudos de consultorias, acredita que profissionais especializados em determinadas áreas irão se destacar em 2012. Segundo ele, dificilmente cargos como gerente de projetos e gerente de TI saem de moda, principalmente por causa das novidades, mas é necessário reciclar o conhecimento.

Artigo completo no site da Revista Exame.

Fonte original: Revista Exame

Autor deste artigo: Mauro Sotille.

fonte: newsletter PMI Brasil